A mais recente inovação no campo da tecnologia dos aditivos para os concretos bombeáveis, os concentrados possibilitam reduzir pela metade (1/2) até um terço (1/3) a dosagem em relação aos habituais plastificantes polifuncionais! Como resultado são potencializadas as vantagens para as empresas de serviços de concretagem.
Por proporcionar uma dosagem reduzida, os aditivos concentrados se viabilizam por um valor entre R$ 4 a R$ 8 o quilo, dependendo da formulação. “Atuo há quase 20 anos no mercado de químicos para construção e era inimaginável viabilizar um melhor custo-benefício com aditivos com preços desta ordem para concretos de linha”, relata o consultor técnico-comercial da ADCO, Marlon Rosa.
Ao diminuir significativamente o custo do frete, os aditivos concentrados reduzem o impacto ambiental em termos de emissões de carbono para seu transporte.
“Além de todos os benefícios econômicos, é fundamental destacar que essa nova tecnologia está alinhada com a tendência do mercado como um todo e, em particular, o setor de construção, de buscar soluções mais sustentáveis”, conscientiza o diretor executivo da ADCO, Ricardo Alencar.
O uso dos concentrados diminui também o consumo de água e de energia para produção dos aditivos superior a 50%, outros benefícios em termos ambientais.
A nova tecnologia utiliza os tradicionais lignossulfonatos e retardadores, aliados a outras matérias-primas especiais para conferir maior estabilidade, robustez e com aspecto similar ao dos plastificantes comumente utilizados no mercado (classificados como tipo RA1 pela ABNT NBR 11768:2019).
Uso pela indústria
A CONSTROESTE, do Grupo Faria e que possui 11 centrais de concreto no interior de São Paulo, foi pioneira na implementação dos aditivos concentrados, tendo migrado do plastificante AdCON 28 para sua versão duas vezes e meia Concentrada – AdCON 28-2,5C, em dezembro de 2022. A mudança possibilitou reduzir a dosagem do aditivo de 1,0% para apenas 0,4%, em relação à massa do cimento.
“O desempenho do concreto não mudou quanto à plasticidade, manutenção de trabalhabilidade e corte de água”, constatou Marco Antônio Pessota, gerente de qualidade da Constroeste, ao comentar a troca do aditivo convencional pelo concentrado.
Atualmente, os concentrados são empregados em cerca de 60% do volume total do concreto do grupo, com matriz em São José do Rio Preto.
“Utilizamos o aditivo concentrado nas centrais maiores e automatizadas com sistema de célula de carga, que proporcionam maior precisão de pesagem. No início do processo da implantação do concentrado ainda empregávamos dosadores por vazão. A automação já era um investimento programado e serve como garantia da qualidade do nosso produto. Com a automação, em fase de finalização nas usinas de menor volume, há uma tendência de ampliação dessa nova tecnologia”, esclarece Daniel Luis Caires, supervisor da Divisão Concreto do Grupo Faria.
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